
"Braga é das mais antigas cidades portuguesas e uma das cidades cristãs mais antigas do mundo; fundada no tempo dos romanos como Bracara Augusta, conta com mais de 2000 anos de História como cidade. Situada no Norte de Portugal, mais propriamente no Vale do Cávado, Braga possui 175 063 habitantes no seu concelho (2007), sendo o centro do Minho (província), com 826.833 habitantes (2007).
É uma cidade cheia de cultura e tradições, onde a História e a religião vivem lado a lado com a indústria tecnológica.
A cidade está estritamente ligada a todo o Minho: a Norte situa-se o tradicional Alto Minho, a Este o Parque Nacional da Peneda-Gerês, a Sul as terras senhoriais de Basto e o industrial Ave e a Oeste o litoral marítimo Minhoto."
Braga é realmente uma cidade incrível. Inúmeras igrejas e capelas, uma em cada esquina da cidade, esculturas espalhadas por todas as praças, ruas e vielas bem cuidadas e tudo ísto com um contexto histórico impressionante.
E lá fomos nós conhecer a cidade de braga.

Este foi o nosso roteiro!
Apanhamos o comboio das 7h50 (com partida de campanhã) e chegamos às 09h00 à estação de Braga. E adivinhem... Foi aí mesmo que a aventura começou!
![]() | Balneário Pré-Romano de Bracara [log] (Multi-cache) | ![]() |


Foi descoberto durante as escavações da nova estação de comboios de Braga. Tem cerca de 4 m de comprimento por 2 m de largura, e segundo os arqueólogos foi construído durante o período pré-romano (época castreja) no noroeste da Península Ibérica.
O balneário era semienterrado, típico da cultura castreja, de paredes em pedra e tecto em lajes de pedra que encaixavam nas paredes exteriores e numa viga central de madeira. O interior estava dividido em três zonas, uma sala de sauna, um forno e uma sala intermédia de transição. Entre a sala intermédia e a sala de sauna existe uma grande laje com uma abertura semicircular, abertura que permitiria a entrada e saída da sala de sauna. A laje destinava-se a reter o calor proveniente da sala de sauna. No exterior existe um pátio com uma pia.
A água provinha de uma linha de água que descia do actual centro da cidade até ao rio Cávado. A água que corria no pátio era destinada a banhos frios e lavagens. Dentro do balneário, colocavam-se pedras de pequenas dimensões ou seixos no forno, onde eram aquecidas a fim de provocar, juntamente com água, os vapores que eram conduzidos para a sala de sauna.
![]() | ST06 - SÉ DE BRAGA [log] (Unknown Cache) |

Dispensa apresentações. Aconselho vivamente a que a visitem para poderem apreciar a sua grandiosidade.
Considerada como um centro de irradiação episcopal e um dos mais importantes templos do românico português, a sua história remonta à obra do primeiro bispo, D. Pedro de Braga, correspondendo à restauração da Sé episcopal em 1070, de que não se conservam vestígios.
Nesta catedral encontram-se os túmulos de Henrique de Borgonha e sua mulher, Teresa de Leão, os condes do Condado Portucalense, pais do rei D. Afonso Henriques.
Nas dependências da antiga casa do Cabido, mandada, construir no início do século XVIII, pelo Arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles encontra-se o Tesouro Museu da Sé Catedral.
![]() | Santa Bárbara [log] (Traditional Cache) |


O Jardim de Santa Bárbara é uma surpresa bem agradável!
A variedade de flores e o paço episcopal como cenário, faz deste jardim um dos espaços mais bonitos de Braga!
Calmo e bonito!
E confirmamos o facto com os nossos próprios olhos...
Antes mesmo de encontrar o local, perguntamos indicações a um muggle e também ele já desvendava o que iriamos encontrar: "Um dos mais bonitos jardins, se não o mais bonito, de Braga!".
![]() | Filosofiax [log] (Traditional Cache) |


De um lado a Casa e Capela dos Coimbras, um exemplar único da arte Manuelina da cidade, mesmo ao lado espreita a Sé e mesmo em frente a deliciosas frigideiras do Cantinho.
É verdade porque provámos e gostámos! Segundo um conterrâneo que lá se encontrava: "Eu venho do Porto de propósito para comprar estas frigideiras. São as melhores das redondezas."
Mas agora um pouco de história sobre Francisco Sanches:
(1551-1623) Astrónomo, geómetra, filósofo e médico, observador infatigável da Natureza, autêntico protótipo do homem do Renascimento, legou-nos uma obra que foi o arauto da revolução filosófica dos séculos XVII e XVIII.
http://www.instituto-camoes.pt/cvc/ciencia/p35.html
![]() | Divindade Tongoenabiagus [log] (Multi-cache) |


Esta cache proporcionará um pequeno passeio pedonal pelo centro histórico de Braga, rico em monumentos do Barroco, transitando pela arte Romana e Céltica. O Barroco foi um período estilístico e filosófico da História da sociedade ocidental, ocorrido desde meados do século XVI até ao século XVIII. Foi inspirado no fervor religioso e na passionalidade da Contra-reforma. Didacticamente falando, o Período Barroco, vai de 1580 a 1756. O termo "Barroco" advém da palavra portuguesa homónima que significa "pérola imperfeita", ou por extensão jóia falsa. A palavra foi rapidamente introduzida nas línguas francesa e italiana.
Esta multicache proporcionou-nos um bom passeio de modo a podermos apreciar a grandiosidade de algumas estruturas para nós, até então, desconhecidas. E foram elas:
1 - Igreja da Santa Cruz - N41º 32.967 W8º 25.442
Localizada no Largo Carlos Amarante, a Igreja de Santa Cruz foi construida no século XVII em estilo barroco maneirista e possui no seu interior talha dourada invulgar. A nave, muito alta, é formada por uma abóboda de pedra esquartelada. O interior da igreja foi do traço de Frei José de Santo António Vilaça. É de notar a talha dourada do órgão e dos púlpitos.
O Exterior é todo em pedra trabalhada com simetria central. A fachada é de 1737 e foi projectada pelo reverendo arquitecto Geraldo Geraldes.

2 - Igreja de S. Marcos - N41º 32.945 W8º 25.408
A Igreja do Hospital ou Igreja de São Marcos foi construída no século XVIII com um projecto do arquitecto Carlos Amarante. Os corpos laterais foram projectados e construídos por José Fernandes Graça, de apelido o Landim e que foi encarregado da obra de cantaria e escultura delineada por Carlos Amarante.

3 - Palácio do Raio - N41º 32.907 W8º 25.352
O Palácio do Raio, ou Casa do Mexicano é um palácio construído em 1754-55, por encomenda de João Duarte de Faria, poderoso comerciante de Braga, e projecto do arquitecto André Soares. É um dos mais notáveis edifícios de arquitectura civil da cidade de Braga, em estilo barroco joanino.
O palácio foi vendido em 1853, por José Maria Duarte Peixoto, a Miguel José Raio, visconde de São Lázaro, ficando conhecido como Palácio do Raio.
Miguel José Raio era um capitalista brasileiro, nascido em Braga, na rua da Cruz de Pedra, em 10 de Maio de 1814 e falecido em 14 de Agosto de 1875.
O novo proprietário, em 1863, abriu a rua em frente do palácio, para permitir uma melhor visão da sua casa e poder construir duas habitações para as suas filhas.
Em 1882 os herdeiros de Miguel José Raio venderam o palácio ao Banco do Minho que, por sua vez, a revendeu, no ano a seguir, à Santa Casa da Misericórdia que nela instalou alguns serviços do Hospital de S. Marcos.
Está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1956.

4 - Deus Mercúrio - N41º 32.916 W8º 25.343
Mercúrio era o Deus romano encarregado de levar as mensagens de Júpiter. Era filho de Júpiter e de Bona Dea e nasceu em Cilene, monte de Arcádia. Os seus atributos incluem uma bolsa, umas sandálias e um capacete com asas, uma varinha de condão e o Caduceu. Era o Deus da eloquência, do comércio, dos viajantes e dos ladrões, a personificação da inteligência. Correspondia ao Hermes grego, protetor dos rebanhos, dos viajantes e comerciantes: muito rápido, era o mensageiro. O planeta Mercúrio provavelmente recebeu este nome porque se move rapidamente no céu.
5 - Fonte do Ídolo
A Fonte do Ídolo é um monumento romano localizado na Rua do Raio, na zona central da cidade de Braga.
Bracara Augusta foi fundada cerca de 16 a.C., na época de Augusto, numa região que era ocupada anteriormente por povos autóctones. Os romanos, geralmente tolerantes em matéria religiosa, permitiam o culto a divindades locais, além dos Deuses romanos. Nesse contexto se insere a Fonte do Ídolo, um santuário dedicado a um Deus local chamado Tongoenabiago, associado a cursos d'água.
Possivelmente construída no século I d.C., a Fonte do Ídolo consiste numa fonte de água com inscrições e figuras esculpidas num afloramento natural de granito. Uma inscrição indica que um tal Célico Fronto, natural de Arcóbriga (povoação dos Célticos na Lusitânia), mandou fazer o monumento. Perto dessa inscrição encontra-se uma figura vestida com uma toga, que poderia representar o dedicante. Ao lado, sobre a fonte d'água, encontra-se outra figura esculpida: um busto, erodido, dentro de um nicho de perfil clássico com a figura de uma pomba no frontão. Perto dessa figura encontra-se outra inscrição com o nome do dedicante e o nome da divindade Tongoenabiago, que provavelmente é representada pela figura do nicho. Perto da fonte encontraram-se vestígios arquitectónicos que indicam que o santuário pode ter sido parte de um templo. A Fonte do Ídolo é o único monumento romano de Bracara Augusta a ter sobrevivido intacto até os nossos dias, sendo muito importante pelas informações que fornece sobre o culto de Deuses indígenas na época romana.
![]() | Sra_a_Branca [log] (Traditional Cache) |



Braga, a famosa cidade dos Arcebispos... como não podia deixar de ser, esta vertente religiosa não podia ser esquecida...
Ao fundo deste pequeno largo, rodeado de laranjeiras, fica a Igreja da Senhora A Branca. No outro largo mais ao lado, está a estátua do Papa Pio XII. Já ao fundo da rua é possível ver a Igreja de S. Victor, cujo interior é revestido por magníficos paineis de azulejos.
No "azimute" certo conseguem ver o Bom Jesus a espreitar lá no Monte ; )
Felizmente o "container" já era nosso conhecido e foi facílimo dar com ele. Foi uma questão de poste ;)
![]() | Murder Street [log] (Traditional Cache) |


Aqui se localiza a casa onde uma mulher e o seu namorado, ex-presidiário assassinaram brutalmente os seus pais. Após cometerem o duplo homicídio, esquartejaram os corpos, que colocaram dentro de uma mala de forma a livrarem-se deles. Ela, uma professora a exercer na altura numa escola nos arredores de Braga, respondeu a um anúncio de um presidiário publicado num jornal que procurava uma companheira. Assim se deu início a um relacionamento que acaba com um crime macabro. Contudo, foram descobertos e os seus planos maquiavélicos para se apoderarem dos bens ficaram gorados e ainda hoje cumprem pena. Não revelamos nomes nem dados mais exactos para preservar a identidade de familiares.
Uma história horripilante e que deixou marcas naquela rua, naquela cidade, e em muitas pessoas. Acho que ninguém é capaz de ficar indiferente a este tipo de barbaridades.
Uma cache em memória do local e do sucedido, para chamar à atenção da insanidade de muitos actos humanos tomados ou não numa situação de desespero. E mais uma vez digo a todos: Sejam felizes! E deixem os outros serem felizes também.
![]() | Praça Mouzinho de Albuquerque [Braga] [log] (Traditional Cache) |


Além do jardim, destacam-se neste largo, uma fonte em granito, no topo norte e o Palacete do Conde de Carcavelos, construído no século XIX, actualmente ao serviço do Ministério da Saúde.
Estão instalados nesta praça, entre outras instituições, o Patronato de Nossa Senhora da Luz e o agrupamento de escuteiros de S. Vicente.
Uma linda praça a visitar! Bem perto do Bragashopping ;)
Onde paramos para desabastecer as bexigas ;) Hahahahaa
![]() | Convento dos Carmelitas [Braga] [log] (Traditional Cache) |


A Ordem do Carmo (originalmente chamada Ordem dos Irmãos da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo) é uma ordem religiosa católica que surgiu no final do século XI, na região do Monte Carmelo (uma cadeia de colinas, próxima à actual cidade de Haifa, antiga Porfíria, no actual Estado de Israel).
Bem... Só filmes nesta cache... Vou fazer aqui o post do meu log. Já vão perceber o filme:
Bem... Uma história interessante.
Era evidente a localização da cache, dada a hint... Mas...
Primeiro fomos abordados por um simpático grupo de geocachers que tinham a cache na mão.
Segundo, um xtream muggle que não saía do local não deixando um grupo de 9 pessoas recolocar uma cache.
Conclusão. É fácil. Nós paramos para almoçar e depois voltamos lá.
Almoçamos e, vamos tentar recolocar a cache (30 minutos depois) e... Voilá... Estava lá o muggle que até nos tinha seguido até à esquina mais abaixo.
Numa abordagem mais ofensiva, e já deseperados depois de tantas tentativas, resolvemos tirar uma foto perto do muggle que se afastou do local dando uma aberta de segundos para a recolocação da cache...
Que filme...
TFTC
GO TRÉNGOS
![]() | Homenagem a Domingos Leite Pereira [log] (Traditional Cache) |


Domingos Leite Pereira (Braga, 19 de Setembro de 1882 - Porto, 27 de Outubro de 1956), foi um político português da Primeira República.
Licenciou-se em Teologia e no Curso Superior de Letras na Universidade de Coimbra.
Ao longo da sua vida ocupou muitos e variados cargos políticos, entre os quais se destacam:
- Presidente da Câmara Municipal de Braga depois da República.
- Deputado às constituintes pelo Partido Democrático.
- Presidente da Câmara dos Deputados.
- Ministro da instrução pública no governo de José Relvas em 1919.
- Primeiro Ministro (Presidente do ministério) por três vezes: de 30 de Março a 29 de Junho de 1919; de 21 de Janeiro a 8 de Março de 1920; e de 1 de Agosto a 17 de Dezembro de 1925.
- Ministro dos negócios estrangeiros em vários governos: nos de Álvaro de Castro (de 20 a 30 de Novembro de 1920); Liberato Damião Ribeiro Pinto (de 30 de Novembro de 1920 a 2 de Março de 1921); Bernardino Machado (de 2 de Março a 23 de Maio de 1921); António Maria da Silva (de 30 de Novembro de 1922 a 15 de Novembro de 1923); e, de novo, Álvaro de Castro (de 18 de Dezembro de 1923 a 6 de Julho de 1924).
Depois da sua vida política, foi presidente da Companhia de Seguros Douro até à sua morte em 1956.
![]() | Senhor das Ânsias [S. Vicente] [log] (Multi-cache) |


Igreja de S. Vicente
Esta igreja é um exemplar paradigmático de igreja barroca bracarense em que a fachada é animada por decoração profusa a lembrar a talha. Interiores luxuosos de talha dourada e azulejos historiados a narrar a vida e martírio do padroeiro. Neste monumento fizeram obra de vulto algumas das figuras emblemáticas da arte barroca do Norte de Portugal. Situa-se num pequeno largo murado que resulta da bifurcação da Rua Gabriel Pereira de Castro e Rua de São Vicente. Possui um adro lajeado em granito para onde se acede por escadas.
Cruzeiro do Senhor das Ânsias
Embasamento constituído por dois degraus, baixos, de forma hexagonal, resultante de uma forma triangular com os vértices cortados. No centro, sobre um plinto de forma prismática, moldurado, levanta-se uma coluna com fuste cilíndrico liso e capitel cúbico que suporta uma cruz onde está pregado, com três cravos em ferro, um nos pés sobrepostos e dois nas mãos com os dedos indicador e médio apontados, um Cristo com coroa de espinhos. O cruzeiro possui um alpendre constituído por três colunas coríntias, que assentam em plintos prismáticos, e estes, por sua vez, sobre um soco. A cobertura, em telhado de três águas, assenta sobre arquitraves com arco trilobado. O tecto está estucado e pintado de amarelo claro. A coluna frontal da direita tem um gato em ferro a unir a base ao fuste e o plinto tem um rasgo e buracos, marcas da caixa das esmolas que terá estado ali. O fuste do cruzeiro possui restos de um ferro com cadeado de suportar a candeia.
![]() | ST41 - ESTÁDIO MUNICIPAL DE BRAGA [log] (Traditional Cache) |


O Estádio AXA ou Estádio Municipal de Braga, conhecido por "A Pedreira", afirma-se como uma mais-valia para o concelho, valorizando a cidade e a região. Projectado pelo Arquitecto português Eduardo Souto Moura e pelo Engenheiro português Rui Furtado (da empresa afaconsult), é uma obra de particular beleza, enquanto peça de arquitectura e de invulgar engenharia «uma grande obra de arte», que vem dar corpo ao Parque Urbano implantado na encosta do Monte Castro, na periferia da área urbana de Braga virado para o vale do Rio Cávado. O estádio é actualmente utilizado pelo Sporting Clube de Braga.
Trata-se de um projecto de linhas arquitectónicas inovadoras, próprias de um estádio com 30 mil lugares de capacidade e apenas duas bancadas laterais, sendo que os topos do estádio são constituídos pelo anfiteatro rupestre da encosta do monte. A cobertura assume como referência "as pontes construídas pela civilização Inca", no Peru, de modo a iluminar a relva com luz natural, preservando assim a qualidade natural do relvado.
Refira-se que esta obra foi contemplada com o Prémio Secil em 2004 (Categoria Arquitectura), e em 2005 (Categoria Engenharia Civil), prémio este que distingue de dois em dois anos pares e de dois em dois anos ímpares as mais significativas obras de Arquitectura e Engenharia realizadas nesse período.
Em 9 de Julho de 2007, foi anunciado o acordo entre o Sporting Clube de Braga e o companhia de seguros AXA, na qual o estádio muda de nome para Estádio AXA.
![]() | Fonte das Parretas [Braga] [log] (Traditional Cache) |


Longe vão os tempos em que a população, de cântaro na mão, fazia fila junto à fonte. Os cântaros, primeiro de barro, depois de alumínio, mais tarde, muito mais tarde de plástico, são utensílios de tempos diferentes que transportavam para a casa de cada um, o cristalino da água que brotava na fonte.
Com a evolução do tempo, tudo mudou e as fontes e fontanários, apesar de não terem perdido importância, deixaram de ter a função primordial no abastecimento de água dos povos.
Mas, hoje como ontem, continuam imponentes, com todo o esplendor das suas construções, conservando e avivando memórias de uns e dando-se a conhecer a outros.
As fontes são parte indissociável do património arquitectónico, enquanto monumentos ornamentais das cidades, carregados de simbologia e como tal, carecem de especial atenção.
Actualmente, continuam a ter uma forte presença física e torna-se difícil encontrar uma cidade — moderna ou antiga — desprovida de fontes e fontanários.
![]() | ST51 - TERMAS ROMANAS DO ALTO DA CIVIDADE [log] |


As Termas Romanas do Alto da Cividade, consideradas um ex-líbris da cidade de Braga, reabriram ao público 27 anos depois dos primeiros trabalhos arqueológicos. Os visitantes podem observar um conjunto de ruínas classificadas como monumento nacional e que foram alvo de musealização.
Foram precisos quase 30 anos para a cidade exibir esta reserva arqueológica, que esteve em risco devido à construção de uma urbanização. Na ocasião, alguns cidadãos chegaram a mover um processo no Tribunal Administrativo contra a Câmara de Braga e, para salvaguardar o património, a autarquia teve de custear a expropriação dos terrenos.
Os trabalhos de musealização surgiram no âmbito do projecto Urbanitas, com vista a traçar um modelo de desenvolvimento turístico e cultural de cidades antigas. Este espaço museológico proporciona uma visita ao século II, quando os governantes da Bracara Augusta decidiram valorizar a área cívica da cidade e construir as termas, destinadas a uma elite da região.
ST09 - BRAGA MEDIEVAL [log] (Multi-cache) |


Esta cache foi a última do Pack Raid. Como alguém andava atento ao percurso, aproveitamos a nossa passeata, mesmo passando por outras caches, para podermos responder às questões que nos foram colocadas nesta multi.
Depois do longo dia que tivemos,foi só analisar as respostas, juntar A mais B e "Voilá". Ali estavam as coordenadas finais bem próximas da cache que escolhemos para último ponto.
A cache está bem localizada, junto a um café onde, por acaso, se realizou o "Geocachers Meeting Point (Minho)", que foi igualmente um grande sucesso.