E porquê uma desilusão, perguntam-me vocês...
Ora bem! Já não íamos com grandes expectativas para estas caches. Já nos tinham dito que o percurso não valia a pena. Mas atenção, estávamos a falar de um dos poucos "Power Trail" que existem no nosso país. O que é isso? É um percurso de caches, que habitualmente ligam um conjunto de locais que referenciam algo comum. Neste caso, era um percurso pedestre! Claro que o interessante era fazer este percurso a pé e ir fazendo as caches pelo caminho. Mas, sinceramente, com este tempo não há pachorra. Ah, se virem estas caches no mapa, normalmente parecem uma minhoca:
Mais ou menos com este aspecto. Normalmente são maiores, mas foi o exemplo que encontrei ;)
E pronto. Lá deu início a nossa viagem. Já eram 10h20, estava a chegar a casa do Nuno, a Cris chegou ao mesmo tempo, a Cristina já lá estava e portanto... Let's go.
A primeira questão que nos colocamos foi: "Será que vale mesmo a pena fazer o caminho sem portagens???". Bahhhh... Vamos à aventura mas não vamos ser tolinhos... Vamos mesmo pela auto-estrada. E assim foi. Um tirinho e já estávamos a entrar no IP4. NÃO ESQUECER DE ACENDER OS MÉDIOS, ok???? Atenção às multas... E pronto. Lá nos dirigimos ao primeiro ponto...
 | Parque Florestal de Amarante [log] (Traditional Cache) |  |
Bem... Não foi assim tão simples quanto pensávamos chegar ao local. Primeiro o menino Nuno tinha posto as coordenadas erradas. Depois, aqui o mestre André pôs as coordenadas certas mas não reparou que o GPS o levava para o sítio mais próximo da cache mas... do outro lado do rio. A coisa já não estava a correr pelo melhor, não acham? Pois foi mesmo isto que eu pensei na altura. Mas não íamos desistir agora. Ainda nem tínhamos começado. E ainda bem que não o fizemos. Pouco tempo depois estávamos no parque. Não consegui logo perceber a entrada para a zona verde... Os meus olhos só conseguiam ver a piscina municipal... e pouco mais. Descemos até à entrada e reparamos num caminho que se avistava mais junto ao rio. E foi o trilho que decidimos seguir. Descemos umas escadas e deparamo-nos de imediato com as "gaivotas". Aquelas máquinas interessantes, movidas a força humana, e que nos levam a pedalar sobre a água... ;) Sem tempo para uma voltinha lá fomos seguindo mais ou menos as coordenadas. Mais passo menos passo e estávamos no GZ.
"Árvore que se destaca"... Hummm... São tantas árvores... Mas realmente houve uma que me chamou mais à atenção, não sei porquê. E, ao chegar, vi no fundo do tronco uns pauzinhos a cobrir uma entrada e pensei... Só pode ser aqui... Hihihihi. Mas, qual é o meu espanto quando de repente reparo nuns simpáticos habitantes da zona. Vai uma espreitadela?
Pois... Não estavam com aspecto muito simpático mas realmente receberam-nos de pinças abertas ;) Por sorte não estava nenhum na toquinha. Foi só retirar os paus, a pedra que cobria e... chaaaaaaaaaaaanaaaaaaaaaaaaaaaaaannnnn! A primeira cache do dia já estava feita ;)
Na volta, resolvemos voltar pelo mesmo sítio. E só aí reparei numa bela árvore a que me dei o trabalho de apreciar: era um tronco muito comum mas, em toda a sua volta tinha folhas secas que a ele estavam agarradas. E o mais interessante é que a partir do nível das nossas cabeças e até ao chão estava o tronco nu, despido. Será que isto tem algum significado? Conseguem tirar alguma conclusão deste fenómeno transpondo-o para as nossas vidas? Vale a pena pensar nisto... E pronto... Lá continuamos o nosso caminho. Mas, esperam lá. Pelo caminho ainda paramos numa espécie de baía formada por pequenas pedras, da qual eu tirei uma foto:
Deviam visitar este local. É muito acolhedor e parece ser óptimo para dar uns bons passeios. Eu ia jurar que tinha tirado uma foto vista das pedras, e que tinha uma visão sobre o rio mas... devo ter ficado a apreciar a vista e esqueci-me de tirar a foto. Isto acontece-me algumas vezes ;)
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| 200 anos da defesa da ponte de Amarante [log] (Traditional Cache) | |
Parece que voltamos ao início da nossa trip a Amarante.
Foi aqui que nos havíamos perdido com as coordenadas do Nuno. Desta vez, estávamos a pé e a seguir as coordenadas correctas. A pista era muito clara, embora não a tivéssemos percebido de imediato. Senti-me bastante tolinho por não ter percebido logo. "Boa Cris", disse eu assim que percebi o que ela quis dizer com a frase: "Já sei onde está a cache", sem ainda a ver ;) Só aí é que resolvi pensar... Mas ainda fui a tempo ;) Hahahaha.
Para nosso azar estava a decorrer uma feira do livro por ali e a quantidade de muggles na zona era abismal. Mas por vezes, nem tudo é mau. Passo a explicar:
Estão a ver o calendário que está na segunda imagem? Custou-nos cerca de 2€. Ainda bem que não saíram do meu bolso. Claro que a causa é nobre e tal mas nós também temos as nossas dificuldades e os nossos objectivos. Pronto, confesso que se tivesse a carteira comigo também tinha contribuído. Mas, no meio da agitação toda, com a senhora a falar connosco, o pessoal a tirar as moedas da carteira, os carros a passar por nós, foi só esticar o braço e voilá. Cache na mão. O pessoal nem tinha dado por ela. Só notaram quando depois de a mulher acabar de falar e agradecer, olharam para o local e... ups, já não estava lá. Eu estava já a fazer o log e ninguém deu por ela. Pelos vistos conseguimos a descrição necessária. Agora surgia outro problema: a recolocação em segurança da dita. Bem, uma ideia simples e do costume: porque não uma foto minha, em cima de um poste de pedra, com a igreja atrás de mim? Hum?? Parece que foi a melhor solução. A câmara ainda não estava apontada e já a cache estava no esconderijo.
E pronto. Mais uma loucurasita, mais uma cache, menos uma para o final do dia.
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| Lagar dos Mouros (Rota S.Bento e Marancinho) [log] (Traditional Cache) |  |
E a partir desta cache começou então o famoso power trail. Uma corrida a uma carrada de caches e que ficou pela metade dado o nosso cansaço.
Pois então a primeira cache levou-nos ao "Lagar dos Mouros". Para ser muito sincero não reparei em lagar nenhum. Isto porquê: chegamos ao local e vimos duas ruelas, dois caminhos particulares e que vão dar a habitações. Onde é que estava o lagar? Não fazia a mínima ideia. Numa das habitações consegui avistar uma mini-muralha que me pareceu ter algo a haver com os mouros. Seria? Foi a foto que tirei para identificar o local. Segundo o Nuno a pista era "debaixo de pedras". Todos procurávamos debaixo de pedras não ligando a mais nada. Depois de me cansar um pouco resolvi verificar e a pista era: "Sem pista". looool. Andávamos mal orientados. Para esta confesso que tivemos de pedir a ajuda telefónica pois já estávamos a dar um bocado em doidos. Sim, as coordenadas estavam-nos a dar um bocado longe do verdadeiro local. Do lado esquerdo de uma das habitações havia uma zona cercada por uma rede alta e lá dentro haviam muitas pedras grandes. Mas, infelizmente não tinha feito o trabalho de casa e não tinha reparado que haveria mesmo um lagar. Pelos visto era no cimo daqueles pedregulhos todos que estava o dito cujo. A cache estava bem escondidinha mas muito húmida... Mal deu para assinar.
E pronto, estava concluída mais uma das caches do dia.
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| Deposito da Agua (Rota S.Bento e Marancinho) [log] (Traditional Cache) |  |
Depois de uma cache que ainda parecia urbana, eis que nos surge uma cache no meio do monte, no meio do nada. A fome já começava a apertar mas a sede de caches também era muita ainda. Nas coordenadas anteriores não tínhamos um sítio bom para parar. Nesta aqui, apesar de tudo, conseguimos arranjar uma boa sombrinha para o carro. E pronto. Demos início às nossas buscas. Como desta vez a dica era "debaixo de pedras" começamos de imediato a vasculhar a zona a partir do depósito de água. Mas depressa reparamos que até ali no monte a quantidade de lixo era impressionante. Não se acreditam? Eu tirei uma foto:
Quer dizer, não havia necessidade, não é? Enfim. Pronto. Mas lá continuamos as nossas buscas e quando desistimos de olhar para o GPS, sim porque as coordenadas deram-nos longe como tudo, lá apareceu o famoso caixotinho. Log feito, estava na hora de nos alimentarmos para podermos aguentar o resto da viagem.
PS: eu já me vinha a queixar de fome desde que tínhamos entrado na autoestrada. ;)
Mas pronto. Saciamos a fome e a sede, e foi então que resolvi ir ao WC. Sim, por incrível que pareça, parece que aquele monte também servia de wc. Ou então toda a gente escolhe o mesmo sítio para fazer as suas necessidades. O pior é que havia lenços e papel higiénico por toda a parte. Para não referir o grande pedaço de m**** que lá estava a secar... Que nojo. Pronto. De volta ao carro e à mini civilização de 4 pessoas (a contar comigo), estava na hora de passar mais um pouco de creme protector e avançar para a próxima cache. Não posso deixar de referir que passaram 2 motas e um carro por nós a levantar todo o pó que havia naquela estrada. Pior ainda, quando já estávamos para vir embora, um dos gajos que passara anteriormente por nós, voltou a tentar a sua sorte numa curva apertada e... TRUCLAS. Caiu sem dó nem piedade. Mas parecia mais preocupado com a mota do que com ele próprio. Cada um com as suas pancas, mas pronto.
De referir mais um pormenor: se alguém vir nascer ali uma macieira, pereira ou ameixoeira, os culpados fomos nós. Mas é com muito orgulho que digo isto ;)
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| Marãozinho (Rota S.Bento e Marancinho) [log] (Traditional Cache) | |
Desde já desculpem meus amigos por ter publicado uma foto vossa. Mas só assim conseguia mostrar a grandiosidade desta enorme pedra. Achei-a fascinante. Sim, não é nada de mais mas despertou a minha atenção.
E será que vamos começar a andar muito? Esse foi o meu primeiro pensamento. Felizmente para nós ainda não tinha sido desta. Mas, a verdadeira aventura foi a chegada ao início do trilho. O carro do Nuno não gosta nada de areia... como se compreende. E as rodas começaram a poliçar de tal forma que decidimos sair do carro. Com o auxílio de uma pinha e um pau, consegui que a roda desse o balanço suficiente para o carro se aguentar. E ali ficou sozinho, na sombra, à nossa espera. Demos cordões às sapatilhas e lá nos pusemos a monte. A cache é um pouco tradicional e para ajudar tinha um "spoiler" (fotografia do local onde se encontra o tesourinho). Foi fácil dar com ela. Mas apesar de tudo, está bem situada e o grau de dificuldade é bem adequado. Nota positiva.
5/13
| Quinta de Marancinho (Rota S.Bento e Marancinho) [log] (Traditional Cache) |  |
Esta foi a cache que realmente nos deixou chateados para o resto do dia. Andámos muito. Mas muito mesmo... Cachar com um Ndrive é muito complicado. Não temos noção do terreno nem possibilidades de rota quando estamos na ausência de estradas nas imediações. Vai tudo por instinto. E sobre todo o calor que se fazia sentir, andar sobre terra e areia não foi nada agradável. Nada mesmo. Para nosso azar, ainda por cima, fomos por um trilho que era o errado. Ainda fomos ter ao início de uma habitação. Queríamos arriscar a ir por lá mas estaríamos a invadir propriedade privada e depois, lá ao fundo, tinha um cãozinho à nossa espera. Achamos melhor não e depois de andar mais um pouco vimos que tínhamos ido na direcção errada. Voltámos para trás, ao cruzamento onde ficamos com dúvidas e descemos o trilho até não podermos mais. Pouco depois demos finalmente com a suposta entrada da quinta. Nem percebi muito bem o que era aquilo realmente. Depois de tanto esforço para encontrar o local, as coordenadas não batiam certo com nada. O pior é que andámos imenso tempo do lado contrário do monte, a vasculhar tudo quando, no meio do desespero, deixámos de olhar às coordenadas e partimos para a lógica. Tínhamos reparado nuns troncos grandes que haviam junto de uma árvore e foi aí que fui procurar. E... BINGO. Finalmente conseguimos. Ainda por cima a cache não estava em muito bom estado. Era uma embalagem de Nesquik, toda enferrujada, e que estava muito húmida por dentro. Depois da estafa ver um tesouro daqueles, foi frustrante. Deixo aqui um spoiler para quem lá quiser ir:
O owner da cache que me desculpe mas a localização da cache e distância das coordenadas ao GZ não valem a pena o esforço. Perdemos mais de uma hora nesta cache. Não se justificava. E para não falar que estávamos todos arrasados. Principalmente as nossas duas meninas que fizeram um esforço incrível para conseguirem aguentar todo o caminho. E não pensem que aquilo é fácil de se fazer a pé... Não é mesmo. Deixo aqui mais uma foto do caminho que tivemos de percorrer:
Lembrem-se que eram 3 da tarde e estávamos no pico do calor. A nossa Cristina ainda apanhou um escaldão às custas daquele calor que se fazia sentir. Parecia que estávamos no deserto. E ao voltar, o caminho era a subir. Mas uma senhora subida. Tivemos de para umas 3 vezes à sombra para poder refrescar a mioleira.
Infelizmente, vou ter de dar nota negativa a esta cache. Provavelmente a classificação seria melhor se as coordenadas fossem mais precisas e se tivéssemos feito o percurso de Jeep. Mas pronto :S
6/13
| PICOTO (Amarante) [log] (Traditional Cache) | |
Depois de uma cache como a anterior, todas aquelas em que não tivéssemos de andar muito, iriam parecer-nos um paraíso. Esta cache parecia muito mais longe do que estava na realidade. Mais uma vez, parámos o carro junto da entrada do trilho, à sombra, e arrancamos para a cache. Chegados ao GZ estavam lá dois guardas florestais. Só pensei "P*** *** ***** esta m****". Tanto trabalho e mais uns metros nas pernas para depois... nada. Mas não podíamos baixar os braços. Resolvi dizer olá ao senhores, subi para bem perto do marco, onde eles estavam, e pus-me a tirar fotos. Um dele foi imediatamente embora. O outro ainda lá ficou a falar ao telemóvel. Descemos e começamos a pensar em locais onde a cache poderia estar. Pouco depois o segundo guarda também foi embora deixando o caminho livre para as nossas buscas. Como não quisemos perder muito tempo, mais um telefonema mas que, desta vez, não nos foi muito útil porque nem eu consegui muito bem explicar onde estava ;) Hahahaha. E pronto, resolvi tentar a minha sorte no que eu chamei de "fosso". E lá estava ela à nossa espera, mais uma vez, "debaixo de pedras". Se bem que a minha dica seria: "entre dois pedregulhos enormes". Tornava a busca muito mais simples.
Mas pronto ;)
7/13
| A caminho do Picoto (Rota S.Bento e Marancinho) [log] (Traditional Cache) | |
Depois de uma cache mais estimulante, dada a bela paisagem que pudemos apreciar, já estávamos mais preparados para a próxima. Chegamos ao carro, pedi uma água ao Nuno (que ia prevenido) e pusemos as coordenadas para a próxima cache. Ups, afinal não precisamos de mexer no carro. Basta seguir o percurso mas desta vez na direcção oposta. E assim foi. Voltamos a sair do carro e seguimos o trilho. Andamos ainda um bom bocadito mas, como a estrada era acessível, o cansaço nem deu muito de si. Avistamos o GZ e dissemos logo que seria ali. Mais uma vez a dica era "debaixo de pedras". Mas ali a dica não poderia ser outra. Talvez pudesse ter sido um pouco mais explícita como: "debaixo de uma pedra relativamente pequena dada a companhia das restantes". Sei lá, algo nesse género. Ainda andámos um bom pedaço por ali, às voltas sem encontrar o tesourinho. Depois de eu ter passado por cima dela, eis que o Nuno diz: "Típico do André. Passa por cima dela e eu é que a vejo." A verdade é que eu naquela altura já não via nada... :P
E pronto. Finalmente apareceu a malandra. Dali a vista também era muito boa. Ao longe distinguíamos uma pedreira e que se salientava do resto da paisagem.
Log feito, voltámos para o carro.
8/13
| Sanche (Rota S.Bento e Marancinho) [log] (Traditional Cache) | |
Agora o cansaço tinha-se mesmo apoderado de nós e começávamos a senti-lo bem... Paramos o carro junto ao início do trilho e demos mais uma vez corda aos sapatos a mais uma caminhada. Não muitos metros depois já estávamos no GZ. As coordenadas eram muito precisas o que facilitou em muito a busca. A cache estava um pouco exposta. Retira-mo-la do local e fizemos o log. Com pena de não ter nada lá dentro deixamos qualquer coisita, a ver se aquilo começa a ter mais movimento ;)
De volta ao sítio retomamos o rumo ao carro. E estava na hora de mais uma paragem, desta vez para lanchar. Traçamos os próximos destinos e TRUCLAS. Lá fomos nós.
9/13
| IP 4 (Rota S.Bento e Marancinho) [log] (Traditional Cache) |  |
E mais uma vez dispostos a ir à procura de um caixotinho. Desta vez o GPS dava uma distância, por estrada, 5km. Ao passar perto do túnel (foto da esquerda), dava 4km, onde o GZ ficava mesmo do outro lado. Achei estranho e pedi ao Nuno para encostar. Assim foi e fomos verificar a suspeita. E ainda bem. Porque era mesmo este o local a abordar. Ora, decidi fazer-me à estrada. Claro está, por um motivo. A dica era: "One for the road??!!" Todo o geocacher sabe que uma comum "One for the road" é do tipo magnética e está por baixo daqueles apoios metálicos junto da estrada. E pronto, foi assim que me aventurei a subir mais um monte de terra, correndo o risco de vir parar cá em baixo. Mas, pouco depois, já a tinha na mão (salvo seja). Acho que nunca tinha estado tão perto de uma "via rápida", parado, a apreciar o movimento dos carros. Nem sei o que pensei na altura, mas uma das coisas que me lembrei foi "Eu, aqui, podia ser perfeitamente um radar". Sim, porque há tantos no IP4 que até enerva. Enfim. Pronto, log feito, estava na hora de voltar para baixo. Claro que para descer não voltei pelo mesmo local. Fui dar a voltinha e... pronto. Já está. Vamos lá a mais uma.
10/13
| Via Romana (Rota S.Bento e Marancinho) [log] (Traditional Cache) | |
Segundo o Nuno, a Carina tinha dito que nesta cache iríamos andar imenso. A verdade é que foi uma caminhada simples, tal como as anteriores. Levou-nos a um sitio diferente e que podem ver pela primeira fotografia. É um aglomerado de pedras muito interessante e dispostas de uma forma engraçada. Com muito valor, na minha opinião, se forem naturais. Desta vez a cache tinha spoiler. E como a Cristina e o Nuno estavam atentos à coisa, foi fácil dar com o esconderijo da pequenita. Mais uma vez esta cache não tinha objectos para troca. Que miséria. Deixamos lá qualquer coisita, fizemos o log e pusemo-nos de novo a monte. Mas desta vez tínhamos a lição estudada e reparamos que a próxima cache era ali bem perto. Bastaria seguir o trilho, mas noutra direcção.
11/13
| Ribeiro de Marancinho (Rota S.Bento e Marancinho) [log] (Traditional Cache) |  |
Acreditem ou não, esta foi a pior cache que fiz naquele dia. O caminho para lá era horroroso. Só calhaus ao longo de todo o percurso. Um sítio íngreme, sujeitos a cairmos e magoar o corpinho... Enfim... Um autêntico desastre. Pior que isso, foi que só ao logar é que reparei que deveria haver por ali um ribeiro. Mas nós nem o vimos o que deixou uma nota negativa a esta cache :(
12/13
| Waiting for the bus... Amarante [log] (Traditional Cache) | |
Já estávamos MESMO MESMO MESMO muito cansados. Ainda queríamos fazer mais três mas o corpinho já pedia descanso e descanso. Mas pronto, lá fomos nós até ao centro de camionagem. Assim que vi uma oportunidade, resolvi ir buscar uma garrafa de água bem fresquinha. 1,30€??????????????????????????? Por uma garrafa de litro e meio? Que roubalheira. Mas pronto, a sede era muita e eu não podia ceder. Como só levava 1,40€ decidi trazer mais dois rebuçados. Mais uma espetadela a direito: um dos rebuçados vinha mole como se tivesse estado numa mochila ao sol. Não é normal pois não?
Depois de andarmos ali um pouco às voltas lá demos de caras com a cache que, por sinal, está demasiado exposta. Já sem muita paciência para aguardar pela descrição, retiramos e recolocamos a cache num ápice.
E assim fizemos a nossa 13/13.
Estava na hora de voltar a casa. Um dia destes terminamos o terrível "power trail" de Amarante.
